Descrição: Conjunto destinado ao estudo experimental de:
- Magnetismo;
- As linhas de força e o campo magnético do ímã, o magnetismo. O que se entende por ímã. O magnetismo, a magnetita e a bússola. Identificando os polos norte e sul de um imã. O campo magnético, algo invisível aos olhos. As linhas de força magnética, suas propriedades e o que elas informam sobre o vetor campo magnético. Os ímãs e seus polos magnéticos. Identificando os polos magnéticos de um ímã com a bússola;
- O que se entende por imantação. A imantação por contato. A imantação por atrito. A inseparabilidade de um polo magnético de um ímã. A repulsão entre polos magnéticos de nomes iguais. A atração entre polos magnéticos de nomes diferentes. O espectro entre polos magnéticos de nomes diferentes. O espectro entre polos magnéticos iguais. Outros tipos de processos de imantação. Eletromagnetismo. O experimento de oersted e o eletromagnetismo, fenômenos eletromagnéticos e a indução eletromagnética;
- O experimento de Oersted. A regra da mão direita para condutor retilíneo, que relaciona a orientação das linhas de indução magnética com o sentido da corrente elétrica que circula no condutor. O eletroímã, um ímã temporário;
- Lei de Faraday, lei de Lenz, lei de Faraday-Lenz-Neumann, indução eletromagnética, fenômenos eletromagnéticos. A lei de Faraday da indução eletromagnética. O sentido da corrente elétrica induzida depende do sentido da variação do fluxo magnético fonte sobre o fio condutor enrolado da bobina. A lei de Lenz da indução eletromagnética. A regra da mão direita, que relaciona o sentido da corrente elétrica nas espiras com o sentido do campo magnético induzido por ela. A lei de Faraday-Lenz-Neumann para a indução eletromagnética. ímãs permanentes e ímãs temporários, o eletroímã;
- O que se entende por ímã. O magnetismo, a magnetita e a bússola. Os ímãs permanentes. Os ímãs temporários. Construindo um ímã temporário. O transformador de tensão elétrica. Permeabilidade magnética. O transformador de tensão elétrica, o primário, o núcleo e o secundário. Medindo as tensões elétricas no primário e no secundário do transformador. Anotando os números de espiras contidas no primário e no secundário. A relação entre as tensões elétricas no primário e no secundário e seus respectivos números de espiras, em um transformador ideal. Etc.